quarta-feira, 21 de novembro de 2012


Vocalista da banda U2 agradece o papel da Igreja Católica



O músico irlandês Bono, vocalista da banda U2, esteve no Vaticano para agradecer o papel da Igreja Católica na campanha pela redução da dívida dos países pobres (Drop the Debt). O artista e ativista encontrou-se na sexta-feira com o Cardeal Turkson, Presidente do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz. 

“A Igreja esteve na linha da frente deste movimento e isso deve ser largamente reconhecido, esteve na vanguarda de um movimento que é também inter-religioso e interdisciplinar”, referiu Bono à Rádio Vaticano. O cantor diz que agora é necessário “comunicar os resultados obtidos” e estudar a melhor forma de o fazer. O vocalista do U2 recordou, por outro lado, a visita que realizou anteriormente ao Vaticano, em 1999, revelando que ainda usa ao peito a cruz de prata que lhe foi então oferecida pelo Papa João Paulo II (1920-2005) e mostrando vontade de se encontrar com Bento XVI.



Por:
Rádio Vaticano


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sábado, 10 de novembro de 2012


O protagonismo da juventude no Ano da Fé

Estamos vivenciando com toda a Igreja a celebração do Ano da Fé convocado pelo Santo Padre Bento XVI, cuja vivência se estenderá até o mês de novembro de 2013. O objetivo da convocação de todo um ano de celebrações dedicado a esse tema tem por finalidade inserir a temática da Fé numa perspectiva de redescoberta do valor que ela possui, para assim contextualizar a importância da comemoração dos dois grandes acontecimentos celebrados pela Igreja nos últimos anos: o 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II (1962-1965) e o 20º aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica.

O Concílio Vaticano II, como sabemos, foi uma sábia e necessária contextualização da Igreja em sua missão de “anunciar a Boa-Nova a todas as nações” (cf. Mc 16,15). Tratou-se de um aggiornamento, no dizer do Beato João XXIII, que promoveu na Igreja uma atualização de seu papel na sociedade, renovando sua pastoral no intuito de realizar melhor sua missão profética no mundo. O Catecismo da Igreja Católica, por sua vez, seguindo os passos do Concílio no tocante à explicitação clara e objetiva do conteúdo do Depósito da Fé, procurou também expor a perene Doutrina Católica, atualizando a linguagem por meio da qual ela é exposta e enfatizando sua essência, bem como iluminando e transmitindo o conteúdo da Fé Cristã frente às questões da atualidade. Deste modo, tanto o Concílio Vaticano II quanto o Catecismo da Igreja Católica tiveram um primordial objetivo: sublinhar a essência da Fé Cristã para melhor testemunhá-la na sociedade contemporânea. O anúncio da salvação em Cristo constitui a essência da Igreja e é por meio dele que ela realiza sua missão de santificar a humanidade.

Será muito importante que aprofundemos o conhecimento de nossa fé tomando em nossas mãos o youcat, versão jovem do catecismo. Tanto poderia ser estudado na sequência em que foi impresso como através dos temas que as (arqui)dioceses sugerem para cada mês. A juventude é chamada a dar as razões de sua fé. Porém essa fé deve ser vivida intensamente, e com alegria.
Atualmente, percebemos com muita clareza que a nossa sociedade encontra-se gravemente transformada; vivemos em meio a uma mudança radical de conduta, que é fruto da inversão dos valores fundamentais do ser humano e da indiferença à religiosidade, diante da qual a Igreja é novamente chamada a manifestar a resposta cristã diante dos desafios que parecem estabelecer um “divórcio” entre a Fé e a sociedade moderna. 

Entretanto, ainda que em meio a este ambiente de transformações, “não podemos esquecer que, no nosso contexto cultural, há muitas pessoas que, embora não reconhecendo em si mesmas o dom da Fé, todavia vivem uma busca do sentido último e da verdade definitiva acerca da sua existência e do mundo” (Porta Fidei, n. 10). Dentre estas pessoas, sem dúvida a juventude vive intensamente essa busca. Bombardeada pelas ideologias que a sociedade contemporânea difunde e nas quais fundamenta seus valores, a juventude vive essa busca da verdade e do sentido último acerca de si mesmo e do mundo, e em cada jovem ressoa a necessidade de conhecer a si mesmo e de transcender à descoberta do absoluto. Apesar das revoluções e transformações das últimas décadas, tais como a globalização, os progressos sempre crescentes dos meios de comunicação, a liberdade de expressão, e tantas outras mudanças no contexto cultural, permanece sempre viva na juventude a busca pelo que está além de tudo isso, pelo que a preenche de maneira completa, por aquilo que lhe permite vivenciar o absoluto. Aliás, essa busca é de todo o ser humano.

Nesta busca da juventude imersa numa sociedade regida por valores tão contraditórios, aos quais ela termina às vezes por aderir levada pela corrente do relativismo exacerbado, abre-se como outrora aos gentios a porta da Fé (cf. At 14,27), que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja (cf. Porta Fidei, n.1). Uma vez adentrando por essa porta da fé, o jovem descobre a maravilha deste dom sobrenatural que ela é e inicia a vivência dos frutos de renovação interior que o mesmo dom da fé origina.

O primeiro fruto, certamente, é a resposta para as indagações sobre o sentido último e sobre a verdade definitiva acerca da sua existência e do mundo. Em Deus, que é a Verdade, contemplamos a verdade acerca de todas as coisas, pois Ele nos revela a verdade sobre nós mesmos em Cristo Jesus, dando-nos a compreender aquilo que não nos é acessível apenas pela razão. Esta descoberta, em se tratando da juventude, promove um resultado magnífico: o jovem, uma vez pleno do entusiasmo que a própria juventude lhe assegura, ao descobrir a verdade que é Deus, revelada plenamente em Cristo, não a toma apenas para si mesmo, mas vê-se impelido a transmiti-la aos demais jovens e assim a todos que vivem à sua volta. Essa é a experiência dos primeiros cristãos, que uma vez abraçando a Fé, descobriram que Deus é a verdade de todas as coisas e que n’Ele está a resposta para todas as nossas indagações.

Essa experiência de Deus, que leva o jovem a irradiá-la aos demais, é precisamente o segundo fruto que podemos colher ao adentrar a porta da Fé. Ela constitui a finalidade do Ano da Fé, ou seja, o testemunho. Mais do que sempre, testemunhar digna e verdadeiramente a Fé Cristã é uma necessidade dos últimos tempos, pois a nossa juventude tem sede de inovações, e esta sede também é sentida no âmbito da Fé. Disso surge a pergunta que certamente ecoa no coração dos pastores da Igreja, que ecoou nesse Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização que acabamos de celebrar, e que ecoará durante este Ano da Fé: como tornar a Fé uma experiência atrativa para aqueles jovens que ainda não puderam adentrar pela porta da Fé e assim conhecer a Verdade?

O Cristianismo é uma experiência pessoal com Cristo, que se comunica conosco e nos leva naturalmente a comunicar esta experiência, ou seja, a testemunhar a maravilha desse encontro pessoal. Trata-se de transparecer a maravilhosa aventura de crer, de evidenciar, por meio das várias circunstâncias da vida, que Cristo nada nos tira, antes nos doa tudo, e que por isso não é preciso temer a experiência com Ele.

Desta maneira, jovens, Cristo chama cada um de vocês a testemunhá-Lo de modo autêntico, sincero e fiel. Certamente há quem se pergunte como fazê-lo; muitas, pois, são as formas. Em primeiro lugar, na vivência do Ano da Fé, a juventude é chamada a resgatar o valor da família. Atualmente, a vida acadêmica, o engajamento no mercado de trabalho e as demais circunstâncias da vida de nossa juventude terminam por fazer com que tempo algum seja dedicado a estar em família, ao diálogo com os familiares. A família, conforme nos afirmou o Papa Paulo VI, é a “Igreja do Lar”. Dessa maneira, é preciso que a nossa juventude seja a protagonista de um resgate da família, pois vivê-la e manifestar assim sua essência e sua importância é um concreto testemunho cristão.

Não de menor importância é o testemunho da juventude no meio acadêmico e profissional e, por isso, os jovens são chamados a manifestar na escola e na universidade que a Fé Cristã não a tolhe, antes a motiva, pois a investigação acadêmica também é um meio de se chegar à verdade das coisas, e que a alegria de servir a Cristo e viver em comunhão com Ele nos leva a descobrir que os caminhos da ciência em busca do conhecimento têm seu valor, pois são formas de se chegar à Verdade na qual tudo possui razão de existir. De igual maneira, a honestidade e a dedicação próprias de um bom profissional também são um testemunho cristão, uma vez que ao modelo de Cristo, que dignamente desenvolveu uma vida profissional como operário, o cristão é chamado a construir uma sociedade por meio de uma vida profissional digna e autêntica.

Na simplicidade desses testemunhos de autêntica vida cristã, a mensagem de Cristo será evidenciada naturalmente a todos quantos d’Ele necessitam, e assim, a Fé será irradiada não somente como uma experiência meramente pessoal e individual, mas como uma ligação entre o ser humano e Deus, que estabelece uma fraternidade entre todos que por ela se deixam abraçar, renovando e dando sentido pleno à existência e respondendo às indagações mais profundas do íntimo de cada homem e de cada mulher. O protagonismo da juventude nesse testemunho ganha especial relevo à medida que os jovens são a esperança do amanhã e, por isso, uma vez deixados abraçar pela experiência do encontro pessoal com Cristo, irradiam a profundidade dessa experiência, estabelecendo assim uma fraternidade que, centrada no próprio Cristo, constrói uma sociedade transformada pela ação salvífica do Verbo de Deus, o próprio Cristo Jesus.

Em suma, neste Ano da Fé, todos somos chamados a testemunhar de maneira objetiva a Fé Cristã. Todavia, a juventude torna-se a protagonista deste testemunho à medida que nela estão centradas as expectativas acerca do amanhã. Por isso, que cada jovem viva intensamente sua vida cristã e fundamente-a por meio de uma sólida vida espiritual. Deste modo, é imprescindível que a juventude creia firmemente na Santíssima Eucaristia como fonte e ápice da vida cristã, e manifeste essa fé por meio da fiel e ativa participação nas missas dominicais. Que a juventude se reconheça sempre necessitada da misericórdia de Deus e por isso não hesite em reconhecer e recorrer ao Sacramento da Confissão sempre que necessário. E que, sobretudo, manifeste por meio da vida de oração a beleza e a alegria do encontro pessoal com Cristo, do diálogo entre Deus e nós, seus filhos. Assim, quando celebrarmos os grandes momentos deste Ano da Fé, dentre os quais a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013, a Fé Cristã seja testemunhada tão eficazmente nas grandes proporções desse evento quanto o deve ser nas circunstâncias do dia-a-dia.

Nesta perspectiva, tenhamos todos a consciência, sobretudo os jovens, de que somente na amizade com Cristo se abrem de par em par as portas da vida, somente nesta amizade se abrem realmente as grandes potencialidades da condição humana, somente nesta amizade experimentamos o que é belo e o que liberta. Por isso, que a juventude não tenha medo de Cristo! Ele não tira nada, Ele dá tudo. Quem se doa por Ele, recebe cem vezes mais. 

Que a juventude abra as portas a Cristo, assuma o protagonismo que o Ano da Fé lhe confia e encontre a vida verdadeira e a felicidade sem fim!


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por Dom Orani João Tempesta, O. Cist., Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ 

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Preparação para a JMJ Rio2013 intensifica pedidos do YouCat


Como resposta aos pedidos de algumas Dioceses da América Latina, a fundação "Ajuda à Igreja que Sofre" (AIS) enviará 50 mil cópias do Youcat em língua espanhola. 


Anteriormente, a AIS enviou 500 mil YouCat para o Brasil e cerca de 12.500 para os países de língua espanhola, além da impressão e oferta de 700 mil livros para a JMJ Madri 2011 e outros 50 mil livros em árabe que foram oferecidos pelo Santo Padre na sua visita ao Líbano.

De acordo com o representante da América Latina na sede da AIS, Rafael D'Aqui, milhares de jovens sul-americanos estão entusiasmados com a realização da Jornada Mundial da Juventude Rio2013, o que tem aumentado o desejo de formação e preparação para o encontro com o Papa.

A importância do YouCat na evangelização e formação dos Jovens tem sido evidenciada por muitas personalidades da Igreja Católica, tendo inclusive sido citado no último Sínodo dos Bispos como um importante instrumento para a Nova Evangelização, assim como as Jornadas Mundiais da Juventude.




Por:
Rádio Vaticano

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sábado, 3 de novembro de 2012




Angelus: Somente a fé na vida eterna nos faz amar o presente

Bento XVI rezou esta quinta-feira a oração do Angelus, na Praça S. Pedro, na Solenidade de Todos os Santos, celebrada em 1º de novembro no Vaticano e em outros países. No Brasil, esta festa será celebrada no próximo domingo.

Nas palavras que antecederam a oração mariana, Bento XVI falou do significado desta festa, ou seja, ela nos faz refletir sobre o dúplice horizonte da humanidade, que expressamos simbolicamente com as palavras “terra” e “céu”: a terra representa o caminho histórico; o céu, a eternidade, a plenitude da vida em Deus.

E assim esta festa nos faz pensar na Igreja e na sua dúplice dimensão: a Igreja em caminho no tempo e aquela que a Jerusalém celeste. Estas duas dimensões estão unidas pela realidade da «comunhão dos santos»: uma realidade que começa aqui embaixo sobre a terra e alcança sua realização do céu.

Os Santos viveram intensamente esta dinâmica. Em cada um deles, de modo muito pessoal, Cristo se fez presente, graças ao seu Espírito que atua mediante a Palavra e os Sacramentos. De fato, o estar unidos a Cristo, na Igreja, não anula a personalidade, mas a abre, a transforma com a força do amor, lhe confere já aqui na terra uma dimensão eterna.

Mas essa inserção em Cristo, explicou o Pontífice, nos abre também à comunhão com todos os outros membros do seu Corpo místico que é a Igreja, uma comunhão que é perfeita no «Céu», onde não há qualquer isolamento, qualquer concorrência ou separação.

Na festa de hoje, nós saboreamos com antecedência a beleza desta vida de total abertura ao olhar de amor de Deus e dos irmãos, no qual temos a certeza de alcançar Deus no outro e o outro em Deus.

Com esta fé repleta de esperança, nós veneramos os santos, e nos preparamos a comemorar amanhã o dia de finados. Nos santos vemos a vitória do amor sobre o egoísmo e sobre a morte: vemos que seguir Jesus leva à vida, à vida eterna, e dá sentido ao presente, a cada instante que passa, porque o enche de amor, de esperança.

“Somente a fé na vida eterna nos faz amar realmente a história e o presente, mas sem apegos, na liberdade do peregrino, que ama a terra porque tem o coração no Céu. Que Nossa Senhora nos obtenha a graça de crer fortemente na vida eterna e de nos sentir em comunhão verdadeira com os nossos queridos defuntos”, concluiu o Papa.


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por
Rádio Vaticano



Igreja faz memória dos fiéis defuntos e celebra a esperança na vida eterna


Neste dia 2 de novembro celebra-se o Dia de Finados, momento de fazer memória aos parentes e amigos já falecidos, em uma manifestação pública de afeto. Para os cristãos, este é também o momento de olhar para o futuro e ter o conforto de saber que o destino está em Deus e que a morte nada mais é do que o nascimento para a vida eterna.

O Salvador ilumina o mistério da dor, quer pessoal, quer social. Cristo ensina a olhar a morte além da angústia e do medo. Ele venceu o lado angustiante da morte, através da sua Ressurreição. E, através da Ressurreição, foi possível abrir a porta da esperança para a eternidade. Cristo transformou a morte, que anteriormente era vista como um túnel escuro e sem saída, em uma passagem luminosa, um caminho para a Páscoa de cada um.

Na Epístola aos Tessalonicenses, São Paulo afirma: “Não queremos, irmãos, que ignoreis coisa alguma a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais como os outros homens que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim precisamos crer também que Deus levará, por Jesus e com Jesus, os que morreram.” “Consolai-vos, portanto, uns aos outros com estas palavras” (cf. I Tessalonicenses, 4,13 a 15 e 18).

Desta forma, é necessário perceber que, em Cristo, a morte pode ser enfrentada e vencida. Segundo o Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro Dom Nelson Francelino, em artigo publicado em ocasião do dia de finados de 2011, apesar de ser uma experiência dolorosa, viver em comunhão com o Senhor permite que a morte final tome um significado novo: “Certamente a morte continua dolorosa, ela nos desrespeita; mas, se no dia a dia aprendermos a viver unidos a Cristo e a vivenciar as pequenas mortes de cada momento em comunhão com Senhor que venceu a morte, a morte final será um ‘adormecer em Cristo’”, afirmou.

Por isso, mais que uma ocasião para lembrar-se dos irmãos falecidos, o dia de Finados é sempre uma oportunidade para alargar o conceito de vida, reforçando a esperança de um dia estar diante do Pai. A Igreja Católica também se faz presente nos cemitérios através de seus presbíteros, diáconos permanentes, agentes da Pastoral das Exéquias e leigos consagrados, celebrando missas, realizando ações pastorais e oferecendo assistência às famílias de pessoas falecidas. Na Arquidiocese do Rio de Janeiro, são mais de mil Ministros da Consolação e Esperança que trabalham nos 19 cemitérios da cidade levando esperança e consolação àqueles que perderam seus entes queridos.

Em seu artigo intitulado “Comunhão dos Santos” – publicado no Portal da Arquidiocese em 2010 –, o Arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, lembrou que no dia de Finados a Igreja quer celebrar a vida.

“Em toda a liturgia do Dia de Finados, a Igreja quer, portanto, celebrar a vida. Lembramos a derrota do último inimigo (1Cor 15, 26). Viveremos no amor incomparável, no amor sem egoísmo, onde acontecerá a verdadeira partilha numa comunidade sem fronteiras e barreiras humanas, que tanto insistimos em levantar nesse nosso mundo. Nossa oração deve ser, sim, de agradecimento pela vida que nossos irmãos e irmãs têm agora em abundância.”


Por:
CNBB


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